quinta-feira, 22 de maio de 2008

Clonar animais extintos é possível?


Há alguns anos pesquisas vem sido realizadas no intuito de resgatar animais extintos .Recentemente pesquisadores americanos e australianos usaram tecidos do Thylacinus cynocephalus( trige-da-Tasmânia) com um século de idade para extrair trechos do DNA do bicho. Depois, inseriram esse material genético -- um regulador da formação de cartilagens -- em camundongos. Após sete décadas, o DNA dos tigres-da-tasmânia voltava a funcionar.
Para tentar ressuscitar o animal, seria preciso primeiro obter a seqüência completa de seu material genético. Depois, bastaria "contrabandear" esse pacote de DNA para o interior do óvulo de uma espécie aparentada cujo material genético foi retirado.
O passo seguinte é fundir os dois elementos e implantar o embrião resultante numa mãe de aluguel. Algum tempo depois, teríamos um bebê-tigre-da-tasmânia redivivo.
Mas não é tão simples assim.O Primeiro impasse é que as moléculas de DNA sofrem uma degradação natural quando um ser vivo morre.Assim,os tecidos mortos preservados em álcool ou formol nos museus (caso das amostras existentes de tigres-da-tasmânia, principalmente fetos e bichos empalhados), continuam sofrendo esse processo natural e com o passar do tempo, as longas seqüências de "letras" químicas A, T, C e G (são nada menos que 3 bilhões de pares delas em genomas como o humano) tendem a se despedaçar e a perder ou ganhar átomos.O mesmo vale para os animais extintos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu tenho 12 anos e quero fazer um trabalho de ciencias sobre isso,mas não intendi nada disso ai que você pois.
dar pra ser mais isplícido!!!
uma pessoa da minha idade ou maior um pouco não intede bulufas disso!!!